Não sou metida, exclusivista ou elitista, muito pelo contrário, sou das massas, aquela que gosta de andar com a galera... mas conversando com uma amiga dia desses, e ela reclamava do googletalk, que de repente encheu sua página de contatos, nos vimos abarrotadas de possíveis novas amizades.
Ela reclamou e eu concordei, um coisa pra lá de chata esse negócio de ser simpática no mundo virtual, de perder tempo respondendo perguntas básicas, de onde vc é, como vc foi parar na minha caixa de diálogo, ou quantos anos vc tem, se é casada, aghhhhhhhhhhhhhhhhh
um tiro na cabeça de quem inventou essa porcaria tao popular, acessível e intrometida.
Será que eu vou querer fazer mais amizades? Acho que não, tenho muitos amigos e eles ja me fazem bem, já me completam, não vou criar aquele esforço sobrehumano para ordenar meu pensamento e tentar "conhecer" mais gente, é mais aniversario pra lembrar, mais problemas pra escutar, mais informações para trocar, de repente me vejo obrigada a dividir informções da minha vida com tanta gente que me perco.
não, agora eu me permito escolher.
chega de divulgação gratuita, chega de por tudo no outdoor.
pra que mais amigos?
pra que amigos virtuais?
eu amo demais os de carne e osso que me cercam, que fique aqui explicito a minha admiraçao e amor aos meus amigos, aquele seleto grupo de gente interessante e divertida que me cerca!
setembro 28, 2007
setembro 17, 2007
Padecendo no paraíso
Ser mãe é uma das coisas mais incríveis, ainda mais quando se é mãe de uma gata persa.
Os gatos são as companhias mais independentes e livres que há, eles não ficam grudados na gente, não lambem e exigem carinho e não forçam discutir a relação.
Gigi, simplesmente, vive a vida dela, e criar filho para o mundo (mesmo que seja o micro mundo doméstico dela) é a coisa mais sensata a se fazer. Respeitar a vontade dela é o princípio da nosso relacionamento mãe-e-filha, quando não quero brincar com ela simplesmente deixo seus brinquedos na sala e fecho a porta, ela não se zanga comigo e continua a brincadeira na sala, sozinha, ouço o barulho do quarto, bolinhas, canudos, ratinhos e coisas afins são jogados de um lado para o outro, ela sobe no sofá, caça, afia as unhas e depois silêncio total... ela cansa, dorme, e aí então eu abro a porta, ela sobe na minha cama, e enfim deita em seu travesseiro. Dividimos a cama e os lençois e adormecemos juntas, cada uma no seu lado da cama, o meu o direito, o dela o esquerdo, sem direito a invasões.
No início, quando ainda não tínhamos intimidade (não dormíamos juntas) e ela ficava em sua casinha eu me entristecia muito, me sentia uma mãe jogada as traças, mas relacionamento é relacionamento e deve ser construído aos poucos, baseado no impirismo, na prática, e como os gatos são complexos, tive qeu dar tempo ao tempo, coloquei a minha ansiedade embaixo do tapete e tentei ser indiferente, colocava comida, limpava o cocô, e ela assistia meus cuidados , era como uma espécie de avaliação, até que depois de 2 meses ela confiou em mim.
Impensável quebrar esse voto de confiança, nos finais de semana, deixo comida reserva, peço para alguém dar uma olhada dela, e não durmo em casa, mas só por uma noite e não mais do que duas.
Esse final de semana sumi, mil programações, alguém apareceu e me tirou do rumo, e sem pensar... simplesmente fui...
deixei a Gigi dormindo sozinha, aos cuidados de um amigo querido, e ligava todos os dias, perguntava por ela, e sim, ela continuava brincando feliz, era como se não desse por minha falta.
Por um lado me deixou feliz porque ela não sofria, mas por outro... até que hoje pela manhã cheguei em casa e ela estava na porta, em cima da mesa, quado ela me viu, arregalou os olhos e miou (ela quase não mia) começou a ronronar, larguei as malas no chão, ali na porta mesmo, entrei e a peguei no colo. Um saudade que chega a doer me invadiu, e a ela também, e sem exagero, tive que ficar um hora em cima da cama para que ela pudesse transmitir seu amor e me dar carinho, numa espécie de sinfonia de ronronados e miados dengosos, é, estou convencida, eu sou mãe e minha filha, a Gigi, hoje é a coisa mais importante da minha vida.
(Enquanto escrevo o post ela se encontra dormindo aos meus pés)
Os gatos são as companhias mais independentes e livres que há, eles não ficam grudados na gente, não lambem e exigem carinho e não forçam discutir a relação.
Gigi, simplesmente, vive a vida dela, e criar filho para o mundo (mesmo que seja o micro mundo doméstico dela) é a coisa mais sensata a se fazer. Respeitar a vontade dela é o princípio da nosso relacionamento mãe-e-filha, quando não quero brincar com ela simplesmente deixo seus brinquedos na sala e fecho a porta, ela não se zanga comigo e continua a brincadeira na sala, sozinha, ouço o barulho do quarto, bolinhas, canudos, ratinhos e coisas afins são jogados de um lado para o outro, ela sobe no sofá, caça, afia as unhas e depois silêncio total... ela cansa, dorme, e aí então eu abro a porta, ela sobe na minha cama, e enfim deita em seu travesseiro. Dividimos a cama e os lençois e adormecemos juntas, cada uma no seu lado da cama, o meu o direito, o dela o esquerdo, sem direito a invasões.
No início, quando ainda não tínhamos intimidade (não dormíamos juntas) e ela ficava em sua casinha eu me entristecia muito, me sentia uma mãe jogada as traças, mas relacionamento é relacionamento e deve ser construído aos poucos, baseado no impirismo, na prática, e como os gatos são complexos, tive qeu dar tempo ao tempo, coloquei a minha ansiedade embaixo do tapete e tentei ser indiferente, colocava comida, limpava o cocô, e ela assistia meus cuidados , era como uma espécie de avaliação, até que depois de 2 meses ela confiou em mim.
Impensável quebrar esse voto de confiança, nos finais de semana, deixo comida reserva, peço para alguém dar uma olhada dela, e não durmo em casa, mas só por uma noite e não mais do que duas.
Esse final de semana sumi, mil programações, alguém apareceu e me tirou do rumo, e sem pensar... simplesmente fui...
deixei a Gigi dormindo sozinha, aos cuidados de um amigo querido, e ligava todos os dias, perguntava por ela, e sim, ela continuava brincando feliz, era como se não desse por minha falta.
Por um lado me deixou feliz porque ela não sofria, mas por outro... até que hoje pela manhã cheguei em casa e ela estava na porta, em cima da mesa, quado ela me viu, arregalou os olhos e miou (ela quase não mia) começou a ronronar, larguei as malas no chão, ali na porta mesmo, entrei e a peguei no colo. Um saudade que chega a doer me invadiu, e a ela também, e sem exagero, tive que ficar um hora em cima da cama para que ela pudesse transmitir seu amor e me dar carinho, numa espécie de sinfonia de ronronados e miados dengosos, é, estou convencida, eu sou mãe e minha filha, a Gigi, hoje é a coisa mais importante da minha vida.
(Enquanto escrevo o post ela se encontra dormindo aos meus pés)
setembro 13, 2007
Fashion Descontrol
Desfile Raia de Goeye
Depois dos lançamentos de moda primavera-verão 2008, fui às compras, olhei, examinei, e fiz um breve resumo, ai vão as dicas para quem quiser acertar na hora de dar uma garibada no guarda-roupa:
Tendências:
- roupas curtas, vestidos, macaquinhos, saias, shorts
- vestidos soltinhos
- cintura marcadas com cintos ou faixas, cinturas altas ou baixas
- presença de babados
- golas arredondadas estilo retro, assim como referências românticas nas manguinhas bufantes
- estampas florais
- sapatos coloridos, baixos, sapatilhas e muito verniz
- bolsas coloridas e grandes (aposte em verde, amarelo, laranja)
- na maquiagem sombras coloridas (amarelos, verdes, rosas), batons clarinhos (um brilhinho apenas), e bochecha marcada com blush (aquele efeito de cor de saúde)
CORES: amarelo, laranja, vermelho aberto, menta, marrom
ENDEREÇOS PRECIOSOS:
Acessórios
ANDARELLA, Rua Doutor Pereira dos Santos, 32, Tijuca, 2570-9496. Cc.: todos. Trocas: apenas por outros tamanhos ou cores). A loja do Shopping Nova América ( 2218-3318) também vende peças off. Artigos de coleções passadas dividem o espaço com as novidades. Alguns produtos chegam a ser vendidos a preço de custo. Sandálias a partir de R$ 39,00, sapatos modelo Chanel a partir de R$ 49,00 e botas a partir de R$ 79,00.
LAKRÍZIA OFF, Avenida Bartolomeu Mitre, 630, loja G, Leblon, 2512-4349. 9h/19h (seg. a sex.) e 9h/14h (sáb.). Cc.: todos. Trocas: não. Visite sem pressa. Há muita variedade e os modelos ficam amontoados em prateleiras divididas por tamanho. A numeração vai de 34 a 39. Sapatos custam de R$ 19,90 a R$ 119,90, bolsas de R$ 89,90 a R$ 299,90 e cintos de R$ 9,90 a R$ 39,90.
STOCK NATIVA, Avenida Marechal Floriano, 169, 2516-4492. 9h/19h (seg. a sex.) e 9h/13h (primeiro e último sábado do mês). Cc.: todos. Trocas: não (exceto em caso de presente). Os sapatos estão separados por tamanho. Há ainda bolsas, carteiras, porta-celulares, bijuterias. Entre as ofertas, sandálias rasteiras a R$ 19,90, sapatilhas a partir de R$ 29,90, bolsas de couro metalizado a R$ 39,90, botas a partir de R$ 99,90.
UNCLE K OFF, Shopping Nova América, Avenida Pastor Martin Luther King Jr., 126, 1º piso, loja 601-B, Del Castilho, 3083-1740. 10h/22h (seg. a sáb.) e 15h/21h (dom.). Cc.: todos. Trocas: apenas peças UK e da coleção nova. Mescla produtos da coleção atual (com preços iguais aos das demais lojas), de coleções anteriores (com desconto) e da segunda marca da grife, a UK, exclusivos da loja off. Entre as boas pedidas, há bolsas UK a partir de R$ 49,00 (de náilon) e sapatos da Uncle K de coleções passadas a partir de R$ 39,00.
É ISSO Aí... preparem os talões de cheques, os cartões de crédito e vamos às compras, pois como diria o poeta:
"Enquanto tivermos maquiagem e perfume vamos à luta"
Mário Quintana
Depois dos lançamentos de moda primavera-verão 2008, fui às compras, olhei, examinei, e fiz um breve resumo, ai vão as dicas para quem quiser acertar na hora de dar uma garibada no guarda-roupa:
Tendências:
- roupas curtas, vestidos, macaquinhos, saias, shorts
- vestidos soltinhos
- cintura marcadas com cintos ou faixas, cinturas altas ou baixas
- presença de babados
- golas arredondadas estilo retro, assim como referências românticas nas manguinhas bufantes
- estampas florais
- sapatos coloridos, baixos, sapatilhas e muito verniz
- bolsas coloridas e grandes (aposte em verde, amarelo, laranja)
- na maquiagem sombras coloridas (amarelos, verdes, rosas), batons clarinhos (um brilhinho apenas), e bochecha marcada com blush (aquele efeito de cor de saúde)
CORES: amarelo, laranja, vermelho aberto, menta, marrom
ENDEREÇOS PRECIOSOS:
Moda Feminina
ALBERTA, São Conrado Fashion Mall, Estrada da Gávea, 899, 3º piso, área da expansão, loja 318, São Conrado, 2422-3644. 10h/22h (seg. a sáb.) e 15h/21h (dom.). Cc.: todos. Trocas: sim. Nos fundos da loja, vende roupas e acessórios da linha Alberta e um ou outro produto de marcas importadas com descontos. Um vestido de musselina de seda Alberta sai a R$ 1 022,00 e uma bolsa da Elisa Atheniense, a R$ 558,00.
ANIMALE OFF, Botafogo Praia Shopping, Praia de Botafogo, 400, loja 308, 2237-9446. 10h/22h (seg. a sex.) e 15h/21h (dom.). Cc.: todos. Trocas: não. Recebe semanalmente roupas e acessórios vindos das nove lojas da grife no Rio. São normalmente sobras de coleções e peças piloto. Blusa de crepe com bordados a R$ 99,00 e minissaia de chamois a R$ 98,00. Há ainda batas a partir de R$ 20,00 e calças desde R$ 30,00.
A-TEEN OFF, Shopping Downtown, Avenida das Américas, 500, bloco 8, pátio interno, loja 131, Barra, 3139-4126. 10h/20h (seg. a sex.) e 10h/18h (sáb.). Cc.: V. Trocas: sim. Aberta há menos de um ano, oferece boa variedade de roupas básicas e de festa com descontos. São sobras de coleções passadas. Calças jeans entre R$ 37,00 e R$ 86,00, vestido de seda frente única a R$ 144,00, saia de seda traspassada a R$ 191,00 e vestido com detalhes em paetês a R$ 384,00. No local ainda funciona a ponta-de-estoque da marca Nuit Nuit.
CANTÃO OFF, BarraShopping, Avenida das Américas, 4666, nível Lagoa, loja 106, 2431-8551. 10h/22h (seg. a sáb.) e 15h/21h (dom.). Cc.: todos. Trocas: sim. Recebe sobras de coleções passadas das dezesseis lojas da grife no Rio. Há peças do último inverno e de até dois anos atrás. Boa oferta de roupas, sapatos e bijuterias. As camisetas custam entre R$ 12,00 e R$ 69,00, as saias entre R$ 79,00 e R$ 119,00 e as calças de R$ 79,00 a R$ 199,00.
CAVENDISH OFF, Rua Santa Clara, 75, sala 1005, Copacabana, 2256-5826. 9h/18h (seg. a sex.). Cc.: D e M. Troca: não. A cada quinze dias, a loja, escondida num movimentado edifício, recebe mercadorias da grife. Podem-se garimpar calças jeans a R$ 75,00, saias a partir de R$ 49,00 e vestidos a partir de R$ 99,00.
CHECKLIST, Avenida Copacabana, 722-A, subsolo, Copacabana, 3208-7286. 9h/20h (seg. a sex.) e 9h/18h (sáb.). Cc.: todos. Trocas: sim. A loja do Shopping Nova América ( 2218-3116) também vende peças off. No subsolo, ao lado de peças da coleção atual, ficam as roupas de estações anteriores. Batas a partir de R$ 29,00, camisetas de malha a partir de R$ 19,90, casacos de tricô a partir de R$ 39,00 e calças de sarja ou veludo a partir de R$ 49,00.
CORPO E ALMA, Shopping Downtown, Avenida das Américas, 500, bloco 6, loja 201, Barra, 3153-7616. 10h/22h (seg. a sáb.) e 15h/21h (dom.). Cc.: todos. Trocas: sim. As lojas do Shopping Nova América ( 2583-1514) e da Rua do Ouvidor ( 2252-1600) também vendem peças off. Vende a coleção atual, sem descontos, e opções de ponta-de-estoque. Essas custam entre R$ 19,00 e R$ 89,00. São blusas, saias, calças, jaquetas, sapatos e bolsas do verão e do inverno passados.
ENJOY, Shopping Downtown, Avenida das Américas, 500, bloco 17, loja 128, Barra, 2486-3765. 10h/22h (seg. a sex.), 10h/23h (sáb.) e 15h/21h (dom.). Cc.: todos. Trocas: sim. As lojas dos shoppings Nova América ( 3278-2066) e Plaza ( 2618-3408) também têm pontas-de-estoque. Parte da loja é dedicada à venda de peças off, com farta oferta de roupas e acessórios. Calças desde R$ 59,00, tênis a R$ 49,00 e cintos a R$ 19,00.
FERTONANI, Rua General Argolo, 12, São Cristóvão, 2589-0313. 9h/18h (seg. a sex.) e 9h/14h (sáb.). Trocas: sim. Há de peças básicas, como jeans e camisetas, a modelos de festa, como corseletes, batas, longos e longuetes. São de até quatro coleções passadas. Blazers a partir de R$ 95,00, saias desde R$ 62,00 e um vestido de seda com detalhes em paetê a R$ 130,00.
IND, Rua Chaves Faria, 364, São Cristóvão, 3860-5017 e 2589-7738. 9h/18h (seg. a sex.) e 9h30/14h (sáb.). Cc.: todos. Trocas: sim. Produz jeans para grifes como Enjoy, LeeLoo, Maria Bonita, Mariazinha e Sacada. A loja de fábrica, porém, só vende calças com a etiqueta Ind. Há modelos bacanas e bem atuais, de R$ 79,00 a R$ 89,00. Oferece calças dos tamanhos 34 a 46.
K & T OFF, Gávea Trade Center, Rua Marquês de São Vicente, 124, loja 123, Gávea, 2294-0295. 10h/19h (seg. a sex.) e 10h/14h (sáb.). Cc.: nenhum. Trocas: sim. Escondidinha, vende peças de coleções passadas da grife K & T (sempre as de duas estações para trás). Entre os destaques, jeans a partir de R$ 69,00, vestidos de noite e blazers a partir de R$ 129,00, sandálias rasteiras a partir de R$ 54,00, sandálias de festa a partir de R$ 125,00 e cintos a partir de R$ 59,00.
LIPPO LIPPE, Rua Moreira César, 265, loja 217, Icaraí, Niterói, 2612-3449. 9h/19h (seg. a sex.) e 9h/18h (sáb.). Cc.: todos. Trocas: não. Ponta-de-estoque da loja Shop 126, tem peças de várias coleções, incluindo a do último inverno. Camisetas a partir de R$ 19,00, calças a partir de R$ 49,00 e blazers desde R$ 69,00. (OFF DA SHOP 126)
LUCIDEZ, Rua General Roca, 935, salas 603 e 604, Tijuca, 2568-2403 e 2567-5597. 10h/19h (seg. a sex.) e 10h/14h (sáb.). Cc.: D, M e V. Trocas: não. A grife, vendida em lojas multimarcas, tem ponta-de-estoque escondidinha num edifício de escritórios. Os clientes são recebidos com água, cafezinho, cabines amplas e ambiente bem cuidado, além de araras cheias. Saias a partir de R$ 29,00 e vestidos a partir de R$ 39,00. Há de opções que fogem ao convencional a peças clássicas.
MARCAS E CIA, Rua Sete de Setembro, 43, 4º andar, Centro, 2222-2288. 9h/19h (seg. a sex.). Cc.: todos. Trocas: sim. Também tem loja no Humaitá ( 2539-1707). Vende roupas e acessórios de coleções anteriores das grifes Maria Bonita e Maria Bonita Extra. Vestidos a partir de R$ 90,00, saias jeans a partir de R$ 30,00, sandálias a partir de R$ 98,80, bermudas a partir de R$ 50,00. Nos próximos dias, a loja do Centro terá um espaço também no térreo, com café e restaurante.
MESCOLATO, Shopping Downtown, Avenida das Américas, 500, bloco 17, loja 137, Barra, 3084-5378. 10h/22h (seg. a sáb.) e 15h/21h (dom.). Cc.: M e V. Trocas: sim. A multimarcas tem peças de estações passadas de grifes como Agilitá, Alice Tapajós, Tidsy, Rabo de Saia, Tessuti, Fertonani e Spezzato. Saias e calças a partir de R$ 60,00 e terninhos e vestidos longuetes desde R$ 198,00.
PATHISA, Shopping Downtown, Avenida das Américas, 500, bloco 3, loja 114, Barra, 3982-8577. 10h/22h (seg. a sáb.). Cc.: todos. Trocas: não. Num cantinho ficam as peças de temporadas anteriores. O espaço é pequeno, mas tem boas opções. Um trench coat jeans custa R$ 109,50 e uma bata de chifon R$ 69,50.
RUDGE OFF, Shopping Downtown, Avenida das Américas, 500, bloco 16, loja 117, Barra, 2494-5907. 10h/21h (seg. a qui.) e 10h/22h (sex. e sáb.). Cc.: todos. Trocas: sim, mas só peças com até 60% de desconto. Vende peças de coleções anteriores e sobras de liquidação. Blusas entre R$ 10,00 e R$ 100,00, calças de R$ 49,00 a R$ 100,00 e sapatos de R$ 20,00 a R$ 90,00.
SACADA, Rua da Quitanda, 50-A, subsolo, Centro, 2262-0722. 9h/20h (seg. a sex.). Cc.: todos. Trocas: não (exceto em caso de presente). No subsolo estão as peças de coleções passadas. O espaço tem visual bem-cuidado e bom atendimento. Saias a R$ 50,00, calças a R$ 59,00, blazers a R$ 99,00 e camisetas de malha a partir de R$ 19,00.
SALE SHOP ANDREA SALETTO, Avenida Ataulfo de Paiva, 566, loja 316, Leblon, 2259-0946. 10h/19h (seg. a sex.) e 10h/14h (sáb.). Cc.: todos. Trocas: sim. Nas araras, roupas e acessórios da última e de coleções anteriores com descontos. Até o fim do mês, está em liquidação. Podem-se encontrar saias de crepe a R$ 90,00, blusas de seda pura a R$ 200,00, blazers de lã a R$ 300,00 e vestidos de festa bordados a R$ 481,00.
VIA FLORES OFF, Barra Point, Avenida Armando Lombardi, 350, loja 120, Barra, 2491-4835 e 2492-2778. 10h/21h (seg. a sáb.). Cc.: todos. Trocas: sim. A multimarcas virou ponta-de-estoque há apenas duas semanas. De roupas básicas a modelos para noite, sapatos e bijuterias de grifes, como Coven, Graça Ottoni e Diane von Furstenberg, são vendidas com desconto. Camisetas de linha a partir de R$ 60,00. Um spencer de lã sai a R$ 180,00 e um vestido de crepe a R$ 389,00.
Acessórios ANDARELLA, Rua Doutor Pereira dos Santos, 32, Tijuca, 2570-9496. Cc.: todos. Trocas: apenas por outros tamanhos ou cores). A loja do Shopping Nova América ( 2218-3318) também vende peças off. Artigos de coleções passadas dividem o espaço com as novidades. Alguns produtos chegam a ser vendidos a preço de custo. Sandálias a partir de R$ 39,00, sapatos modelo Chanel a partir de R$ 49,00 e botas a partir de R$ 79,00.
LAKRÍZIA OFF, Avenida Bartolomeu Mitre, 630, loja G, Leblon, 2512-4349. 9h/19h (seg. a sex.) e 9h/14h (sáb.). Cc.: todos. Trocas: não. Visite sem pressa. Há muita variedade e os modelos ficam amontoados em prateleiras divididas por tamanho. A numeração vai de 34 a 39. Sapatos custam de R$ 19,90 a R$ 119,90, bolsas de R$ 89,90 a R$ 299,90 e cintos de R$ 9,90 a R$ 39,90.
STOCK NATIVA, Avenida Marechal Floriano, 169, 2516-4492. 9h/19h (seg. a sex.) e 9h/13h (primeiro e último sábado do mês). Cc.: todos. Trocas: não (exceto em caso de presente). Os sapatos estão separados por tamanho. Há ainda bolsas, carteiras, porta-celulares, bijuterias. Entre as ofertas, sandálias rasteiras a R$ 19,90, sapatilhas a partir de R$ 29,90, bolsas de couro metalizado a R$ 39,90, botas a partir de R$ 99,90.
UNCLE K OFF, Shopping Nova América, Avenida Pastor Martin Luther King Jr., 126, 1º piso, loja 601-B, Del Castilho, 3083-1740. 10h/22h (seg. a sáb.) e 15h/21h (dom.). Cc.: todos. Trocas: apenas peças UK e da coleção nova. Mescla produtos da coleção atual (com preços iguais aos das demais lojas), de coleções anteriores (com desconto) e da segunda marca da grife, a UK, exclusivos da loja off. Entre as boas pedidas, há bolsas UK a partir de R$ 49,00 (de náilon) e sapatos da Uncle K de coleções passadas a partir de R$ 39,00.
É ISSO Aí... preparem os talões de cheques, os cartões de crédito e vamos às compras, pois como diria o poeta:
"Enquanto tivermos maquiagem e perfume vamos à luta"
Mário Quintana
setembro 12, 2007
Gente que vem e que vai
Tem vezes que a Nina Lemos diz tudo... taí, eu não vou mudar uma letra sequer... rs
"Acho que eles se dão muita importância. Porque é quase sempre assim. Se ele não aparecer nunca mais, tudo bem. Eu vou continuar com os meus amigos com a minha casa, minhas músicas, meus livros, minhas roupas e o resto que chamo de minha vida.
Você não devia ter medo, menino. Porque desconfio que você seja um passante. Como em geral os pretês são. Vocês todos se dão muita importância.
Eu queria um afago, sim. Um carinho. To precisando. Mas só preciso disso. Não precisa se dar tanta importância. Se eu nunca mais te encontrar, não vai fazer diferença alguma. Eu juro. Então, relaxa. Me liga, vem aqui e me dá um abraço. E depois pode ir embora."
(Nina Lemos)
"Acho que eles se dão muita importância. Porque é quase sempre assim. Se ele não aparecer nunca mais, tudo bem. Eu vou continuar com os meus amigos com a minha casa, minhas músicas, meus livros, minhas roupas e o resto que chamo de minha vida.
Você não devia ter medo, menino. Porque desconfio que você seja um passante. Como em geral os pretês são. Vocês todos se dão muita importância.
Eu queria um afago, sim. Um carinho. To precisando. Mas só preciso disso. Não precisa se dar tanta importância. Se eu nunca mais te encontrar, não vai fazer diferença alguma. Eu juro. Então, relaxa. Me liga, vem aqui e me dá um abraço. E depois pode ir embora."
(Nina Lemos)
Em prol ao resgate do coquetismo feminino
Nós mulheres, e estou me referiendo aquela parcela pequena da população pertencente as camadas médias urbanas do Rio de Janeiro, estamos desacostumadas ao coquetismo. Sim, foram tantas as batalhas e diferenças a serem conquistadas e vencidas que me parece que endurecemos, ou apenas estamos acostumadas a uma praticidade latente que acaba por tornar tudo meio frio e sem um pingo de romance quando se trata de relacionamento.
A queima do sutiã nos deixou cicatrizes profundas e aparentes.
Suspiramos quando vemos comédias românticas, torcemos para que tudo fique bem no final, que a Meg Ryan ou a Julia Roberts consigam ficar com o Jude Law ou seja lá o mocinho que for... e quando trazemos para o mundo real, somos ansiosas, não deixamos a relação fluir e se o nosso pretê não toma a frente da relação como nós julgamos serem a forma correta, apenas o classificamos de gay, inseguro, imaturo e por ai vai...
Bate uma insegurança tremenda e antes que ele vá nos magoar e nos rejeitar, nós o fazemos, como uma simples forma de preferir a ação do que a reação... enchemos os ouvidos dos amigos, tiramos conclusões precipitadas, falamos da situação o tempo todo, e a relação que nem chegou engrenou, já começa desgastada... cheia de dúvidas, incertezas que são naturais e por que temos essa necessidades de pisar em terra firme?
Por que temos a necessidade absurda da certeza de algo que não há como se ter? Nos iludimos com as palavras que podem fazer parte de um discurso previamente construído... e pensando bem, nós também somos incertas para eles, a dúvida pertence aos dois, ele lá matutando e nós de cá enchendo os ouvidos das nossas terapeutas e amigos íntimos.
Começo é começo. Por isso, eu voto pelo retorno do coquetismo. O coquetismo com a arte de agradar, sem neuras, sem preocupação, apenas ser... ser coquete, ser agradável, e se tiver que rolar, vai rolar...
O adjetivo francês coquet, é utilizado por Rousseau para definir um dos principais atributos naturais da mulher. Coquete significa aquilo que é "provocante, que é agradável à vista. Para Russeau o coquetismo é natural a mulher. Por isso, a educação da mulher será em primeira instância regrar este coquetismo em relação a sua destinação particular para que ele se torne uma fina arte, a arte de ser agradável ao homem. A mulher deve aliar a seu coquetismo uma certa sobriedade, devem unir os bons costumes à beleza.
É isso.
Sejamos coquetes e ao agradar ao homem, e estou me referindo a ser uma boa companhia, divertida e sem pressão, sem tentar buscar uma certeza que não existe, uma verdade que possa ser relativa, apenas estar perto e curtir juntos momentos singulares, bater papo, dar beijos longos e incríveis, aprender a conhecer o outro sem atropelos, apenas estarem juntos, quem sabe como amigos para depois surgir algo mais intenso e profundo... dar tempo ao tempo.
Até porque, para Russeau, "A mulher vale mais como mulher e menos como homem; em tudo em que faz valer seus direitos, ela leva vantagem; em tudo em que quer usurpar os nossos fica abaixo de nós"
Mulher vale mais sendo mulher do que tentando ser homem, ao meu ver, um erro praticado por muitas feministas que entram numa de competir com o sexo oposto utilizando as mesmas armas.
Referências: ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação; tradução de Sérgio Milliet. – 3. ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, l995.
A queima do sutiã nos deixou cicatrizes profundas e aparentes.
Suspiramos quando vemos comédias românticas, torcemos para que tudo fique bem no final, que a Meg Ryan ou a Julia Roberts consigam ficar com o Jude Law ou seja lá o mocinho que for... e quando trazemos para o mundo real, somos ansiosas, não deixamos a relação fluir e se o nosso pretê não toma a frente da relação como nós julgamos serem a forma correta, apenas o classificamos de gay, inseguro, imaturo e por ai vai...
Bate uma insegurança tremenda e antes que ele vá nos magoar e nos rejeitar, nós o fazemos, como uma simples forma de preferir a ação do que a reação... enchemos os ouvidos dos amigos, tiramos conclusões precipitadas, falamos da situação o tempo todo, e a relação que nem chegou engrenou, já começa desgastada... cheia de dúvidas, incertezas que são naturais e por que temos essa necessidades de pisar em terra firme?
Por que temos a necessidade absurda da certeza de algo que não há como se ter? Nos iludimos com as palavras que podem fazer parte de um discurso previamente construído... e pensando bem, nós também somos incertas para eles, a dúvida pertence aos dois, ele lá matutando e nós de cá enchendo os ouvidos das nossas terapeutas e amigos íntimos.
Começo é começo. Por isso, eu voto pelo retorno do coquetismo. O coquetismo com a arte de agradar, sem neuras, sem preocupação, apenas ser... ser coquete, ser agradável, e se tiver que rolar, vai rolar...
O adjetivo francês coquet, é utilizado por Rousseau para definir um dos principais atributos naturais da mulher. Coquete significa aquilo que é "provocante, que é agradável à vista. Para Russeau o coquetismo é natural a mulher. Por isso, a educação da mulher será em primeira instância regrar este coquetismo em relação a sua destinação particular para que ele se torne uma fina arte, a arte de ser agradável ao homem. A mulher deve aliar a seu coquetismo uma certa sobriedade, devem unir os bons costumes à beleza.
É isso.
Sejamos coquetes e ao agradar ao homem, e estou me referindo a ser uma boa companhia, divertida e sem pressão, sem tentar buscar uma certeza que não existe, uma verdade que possa ser relativa, apenas estar perto e curtir juntos momentos singulares, bater papo, dar beijos longos e incríveis, aprender a conhecer o outro sem atropelos, apenas estarem juntos, quem sabe como amigos para depois surgir algo mais intenso e profundo... dar tempo ao tempo.
Até porque, para Russeau, "A mulher vale mais como mulher e menos como homem; em tudo em que faz valer seus direitos, ela leva vantagem; em tudo em que quer usurpar os nossos fica abaixo de nós"
Mulher vale mais sendo mulher do que tentando ser homem, ao meu ver, um erro praticado por muitas feministas que entram numa de competir com o sexo oposto utilizando as mesmas armas.
Referências: ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação; tradução de Sérgio Milliet. – 3. ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, l995.
setembro 08, 2007
Música que não sai da cabeça
Me Deixa Em Paz
Se você não me queria
Não devia me procurar
Não devia me iludir
Nem deixar eu me apaixonar
Evitar a dor
É impossível
Evitar esse amor
É muito mais
Você arruinou a minha vida
Me deixa em paz
Se você não me queria
Não devia me procurar
Não devia me iludir
Nem deixar eu me apaixonar
Não devia me iludir
Nem deixar eu me apaixonar
.......
e não se fala mais nisso. (ponto final)
Os homens e suas máscaras
Depois te tempos sem postar resolvi colocar aqui uma teoria que está me encucando...
Andei conversando com muitas mulheres diferentes, que me contaram suas experiências, ela me tomam como ouvinte atenta e interessada e mandam ver...
Ao mesmo tempo entra em questão a minha pequena experiência com o sexto oposto...
De qq forma, o que estou pensando é o seguinte: Me parece que os homens que tem alguma insegurança na área sexual são os caras mais fofos e namoráveis que tem por ai.
Isso, pasmem meus caros, minha irmã me contou sobre uma conhecida (aquelas histórias que sempre entram na pauta quando o assunto é sexo, mas que ninguém dá nomes aos bois), bem, a menina é linda, cabelão, loira, olhos claros, inteligente e divertida, e ta namorando um carinha tem uns 2 anos e meio, e simplesmente o cara nao trepa com ela... nao tem preliminar, nao tem carinho, nao rola nada, muito menos sexo selvagem... indaguei logo de cara sobre o tamanho do pinto do sujeito, e afirmaram que era tudo normal, ficava ereto, funcionava e tudo mais...
mas que o sujeito dizia que não era bom nessa área e ponto final, para compensar esse probleminha (sim, pra ele é um reles probleminha) ele enche a menina com presentes, viagens, atenção, companheirismo, suporte, se tornou amigo dos amigos dela, ajuda nas tarefas de casa, faz as suas vontades e tudo mais, um sonho de namorado.
As amigas que não sabem a história por inteiro e suspiram pelo amor lindo deles dizendo que querem um namorado daquele jeito (mal sabem elas).
Aí, pensando com meus botões e lembrando dos caras que ja fiquei, e das histórias que já ouvi, tirei essa conclusão, os caras de pinto pequeno são os fofos namoráveis, os sexualmente inseguros tb!
Provavelmente eles são como os felinos sem suas presas, sem garras, acabam virando gatos mansos, daqueles que rolam no chão a espera de uma fêmea compreensiva que lhes dê carinho;
Lembro-me de um livro que li, dessa linha mulher de 30 anos desesperada pra casar (tipo Bridget Jones e tal), o nome do livro é MULHER SOLTEIRA PROCURA HOMEM IMPOTENTE PARA RELACIONAMENTO SÉRIO.
O livro conta a história de uma mulher moderna, super descolada que descontente com os machos comedores procura um companheiro, uma pessoa bacana pra sair e fazer companhia... o livro tem tiradas divertidas e vale a leitura num domingo chuvoso.
é isso.
Meninas, comecemos a procurar então os caras fofos, os tais gatos mansos, e esquecemos os predadores de garras afiadas e testosterona transbordando,
a não ser que, por sorte, a gente encontre um de garras enormes, mas totalmente adestrado e ensinado. por que não tentar?
Andei conversando com muitas mulheres diferentes, que me contaram suas experiências, ela me tomam como ouvinte atenta e interessada e mandam ver...
Ao mesmo tempo entra em questão a minha pequena experiência com o sexto oposto...
De qq forma, o que estou pensando é o seguinte: Me parece que os homens que tem alguma insegurança na área sexual são os caras mais fofos e namoráveis que tem por ai.
Isso, pasmem meus caros, minha irmã me contou sobre uma conhecida (aquelas histórias que sempre entram na pauta quando o assunto é sexo, mas que ninguém dá nomes aos bois), bem, a menina é linda, cabelão, loira, olhos claros, inteligente e divertida, e ta namorando um carinha tem uns 2 anos e meio, e simplesmente o cara nao trepa com ela... nao tem preliminar, nao tem carinho, nao rola nada, muito menos sexo selvagem... indaguei logo de cara sobre o tamanho do pinto do sujeito, e afirmaram que era tudo normal, ficava ereto, funcionava e tudo mais...
mas que o sujeito dizia que não era bom nessa área e ponto final, para compensar esse probleminha (sim, pra ele é um reles probleminha) ele enche a menina com presentes, viagens, atenção, companheirismo, suporte, se tornou amigo dos amigos dela, ajuda nas tarefas de casa, faz as suas vontades e tudo mais, um sonho de namorado.
As amigas que não sabem a história por inteiro e suspiram pelo amor lindo deles dizendo que querem um namorado daquele jeito (mal sabem elas).
Aí, pensando com meus botões e lembrando dos caras que ja fiquei, e das histórias que já ouvi, tirei essa conclusão, os caras de pinto pequeno são os fofos namoráveis, os sexualmente inseguros tb!
Provavelmente eles são como os felinos sem suas presas, sem garras, acabam virando gatos mansos, daqueles que rolam no chão a espera de uma fêmea compreensiva que lhes dê carinho;
Lembro-me de um livro que li, dessa linha mulher de 30 anos desesperada pra casar (tipo Bridget Jones e tal), o nome do livro é MULHER SOLTEIRA PROCURA HOMEM IMPOTENTE PARA RELACIONAMENTO SÉRIO.
O livro conta a história de uma mulher moderna, super descolada que descontente com os machos comedores procura um companheiro, uma pessoa bacana pra sair e fazer companhia... o livro tem tiradas divertidas e vale a leitura num domingo chuvoso.
é isso.
Meninas, comecemos a procurar então os caras fofos, os tais gatos mansos, e esquecemos os predadores de garras afiadas e testosterona transbordando,
a não ser que, por sorte, a gente encontre um de garras enormes, mas totalmente adestrado e ensinado. por que não tentar?
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